10/21/2013

Explicando AI para os Outros

Uma das coisas mais frustrantes sobre ser um arquiteto de informação é o fato de que a maioria de seus familiares e vizinhos, nunca terá uma idéia do que você faz. Quanto mais você tenta explicar, mais confuso ou entediado se tornam. Seus olhos vidrados. Eles acenar educadamente. Em seguida, vem a tentativa desesperada de mudar de assunto. "Hey, falando da arquitetura de informação, você ouviu boletim meteorológico de amanhã?"

Amigos e parentes não são o único público difícil. Às vezes, você tem que vender o conceito aos colegas, clientes ou gerentes. Cada público apresenta seu próprio conjunto de desafios. Não há fórmula mágica, mas é útil para ser preparado com um "pitch elevator" e uma analogia adequada ao seu público específico.

O elevator pitch explica o que você faz em uma ou duas frases de uma linguagem simples. Se você pode combinar uma analogia que ressoa com o seu público, melhor ainda!

Aqui vão algumas abordagens para tentar:
  • "Eu sou um arquiteto de informação. Eu organizo grandes quantidades de informação em grandes sites e intranets de modo que as pessoas podem realmente encontrar o que está procurando. Pense em mim como um bibliotecário Internet ".
  •  "Eu sou um arquiteto de informação. Ajudo minha empresa, tornando mais fácil para os clientes a encontrar os nossos produtos em nosso web site. Eu sou um tipo de comerciante online. Eu aplico um-para-um conceitos de marketing na internet."
  • "Eu sou um arquiteto de informação. Eu sou o único que assume esse problema de sobrecarga de informação que todo mundo está se queixando recentemente."
Às vezes estamos demasiado perto para o que fazemos. É quando ele é uma boa idéia para pedir ajuda. Pergunte a alguém que está familiarizado com você e seu trabalho para descrever o que você faz em uma ou duas frases. Muitas vezes você vai se surpreender com o quão bem eles pregá-lo, e grato por sua clareza e concisão.


Peter Morville & Louis Rosenfeld's
Information Architecture for the World Wide Web, 3rd Ed - Dec 2006, parte 1, pag. 30.
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